Saiba mais sobre: Supermercado e funcionários são condenados por tortura em cliente acusada de roubar produtos

Uma análise detalhada mostra o impacto dessa história. fui injustamente humilhada e o dinheiro que querem dar não dá nem pra pagar os honorários do advogado”, declarou. segundo a empresa, uma sindicância interna havia sido aberta na época para apurar os fatos, destacando que as ações relatadas não condizem com os valores e normas da organização as defesas dos três...
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Saiba mais: Em uma decisão recente da justiça maranhense, o caso envolvendo jacqueline debora costa de oliveira, que denunciou ter sido torturada dentro de uma sala no supermercado mix mateus do araçagy, em são luís, teve novos desdobramentos. o episódio ocorreu em 20 de julho de 2021, quando jacqueline, segundo seu relato, foi abordada de forma violenta sob suspeita de furto. ela nega ter cometido qualquer crime e afirma que sofreu agressões físicas e verbais por parte de três funcionários da loja. a denúncia ganhou repercussão por envolver uma suposta sessão de tortura dentro do próprio estabelecimento. Veja os detalhes a seguir.
Veja
É essencial notar que na esfera criminal, os três acusados – diego costa diniz (gerente), edmara efigênia da silvae silva (funcionária do setor de prevenção) e edmilson santos pereira júnior (vigilante) – foram condenados a três anos de prisão em regime aberto. o inquérito da polícia civil aponta que jacqueline foi mantida trancada por cerca de uma hora, onde foi agredida com pedaços de madeira e submetida a humilhações “a vítima permaneceu sob guarda dos denunciados ( ) tempo em que foi agredida com um objeto de madeira, apanhando ripadas nos braços e pernas, além de palmatória”, destacou o relatório policial
Segundo
Segundo fontes, no processo cível, a rede mateus supermercados foi condenada a pagar uma indenização de r$ 3 mil pelos danos causados. apesar da sentença, jacqueline afirmou que vai recorrer, considerando a punição branda diante da violência que sofreu. “não teve justiça nenhuma. até mesmo porque apanhei. fui injustamente humilhada e o dinheiro que querem dar não dá nem pra pagar os honorários do advogado”, declarou. segundo ela, tudo começou quando esqueceu o cartão e decidiu sair do supermercado sem fazer compras. ao tentar deixar o local, foi agarrada por um segurança e levada à força para a sala de segurança.
Durante o tempo em que esteve confinada, jacqueline alega que os funcionários a acusaram de integrar uma quadrilha e tentaram forçar uma confissão. “disseram ainda que era pra eu ‘entregar as pessoas’, me mostraram fotos de mulheres que eu nunca vi na vida. eu ainda destravei o celular, mas mesmo assim fui muito agredida”, contou. as câmeras do local teriam sido desligadas, e as agressões só cessaram quando um policial à paisana chegou ao local e questionou o procedimento adotado pelos funcionários.
É essencial notar que em resposta aos questionamentos do g1, o mateus supermercados optou por não se pronunciar. segundo a empresa, uma sindicância interna havia sido aberta na época para apurar os fatos, destacando que as ações relatadas não condizem com os valores e normas da organização as defesas dos três condenados alegaram que a abordagem foi legítima e citaram um suposto histórico da vítima como justificativa, o que foi rejeitado por jacqueline e seus representantes legais
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